O turismo religioso está na moda. Não daquelas que passam com o tempo. Ao contrário, das que permanecem. Porque traz consigo uma série de experiências vividas não apenas por quem busca uma religiosidade, mas por quem quer se encontrar com o transcendente ou para quem quer se encontrar consigo mesmo. Aliás, fugir um pouco dos roteiros comerciais e tradicionais para se deparar com um universo totalmente novo, inédito e espetacular: pessoas novas, gente diferente, lugares e pontos não necessariamente turísticos, mas igualmente surpreendentes.

Não tenha dúvida: nas próximas férias, inclua no roteiro ao menos um ponto turístico religioso. Isso se você não mergulhar num destino totalmente voltado à peregrinação. E, claro, são escolhas feitas não necessariamente por quem vai à igreja ou por quem professa uma fé. Veja, o caminho de Santiago de Compostella recebe peregrinos de todos os lugares do mundo, de vários credos e até de gente que não acredita em nada, mas está em busca de uma experiência pessoal.

Quem embarca para Roma não quer ver apenas o Coliseu. Faz questão de também dar um pulinho na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e até de participar de alguma atividade com o papa: missa, audiência geral ou um Angelus. Tudo para ver uma figura pública, carismática e que conquista não apenas católicos. São lugares assim onde o turista pode ter um contato diferente com a realidade, além das preocupações de apenas posar para fotos.

A experiência que se tem no turismo religioso pode mudar a vida de quem a faz. Muda a forma de pensar, a forma de enxergar a realidade e de encarar o mundo. Ninguém desembarca de uma viagem como essa do mesmo jeito que embarcou. Tudo é diferente. E a vontade de repetir ou de buscar outro destino que provoque os mesmos efeitos é ainda maior. Isso porque o turismo religioso transcende a experiência turística por si só. É, de fato, uma experiência de fé e de vida. Quaisquer que sejam.

Veja a cidade de Jerusalém, em Israel, na Terra Santa. Sagrada para três das principais religiões do mundo – catolicismo, judaísmo e islamismo –, a Cidade Santa atrai turistas de quaisquer crenças e até de quem não acredita. Porque é um roteiro histórico, além de religioso. E porque é intrigante, além de lindo. A experiência de caminhar por lugares onde Cristo teria caminhado, ou então estar diante de lugares relatados não apenas nos textos sagrados da Bíblia, mas alguns comprovados historicamente, é, sem dúvida, algo transformador.

Curiosamente, o turismo religioso independe de religião. O que nos motiva a buscar um destino assim é, na realidade, um desejo de busca interior, de encontro com o meu eu, ou até mesmo de encontrar-se com o divino, de alguma forma. E, de brinde, esse tipo de viagem traz boas fotos, boa gastronomia, lugares culturais e históricos, e todas as outras vantagens que o turismo convencional proporciona.

Quer emoção? Quer transcendências? Quer ter um encontro com o divino ou consigo mesmo? Quer boas experiências de fé? Quer juntar tudo isso com a gastronomia, com os pontos turísticos e, claro, com os bons registros fotográficos? Então não tenha dúvida: o turismo religioso é a melhor opção! Entre em contato com a TS Brasil, nós teremos o destino perfeito para te indicar.